sábado, 23 de maio de 2009

Corre corre!

Oi, gente!!!!
Estou numa correria danada! Minha vida está uma loucura!
Sim. Ando trabalhando muito mas também estou pertinho de tirar férias!
Alé de ser editora do Jornal do Almoço, estou substituindo a Camille Reis como editora-chefe durante as férias dela. Então isso significa que estou em duas funções ao mesmo tempo. É confuso, às vezes. Mas eu preciso me concentrar pra dar conta do recado. Não é fácil, mas eu levo na boa.
Loucura geral!
Amanhã, por exemplo, estarei trabalhando na edição que vai ao ar. É legal fazer o Estúdio SC. Um programa que te dá muitas opções e poucas restrições. Eu sempre agradeço pela oportunidade de ficar à frente deste programa. É a 4a vez que fico no lugar da Camille, pra ela descansar!
No mais, tudo igual! A não ser minha mania de usar apetrechos indianos. Gente eu sou muito influenciável! hehehehe Mas cá entre nós: pra quem adora andar toda cheia de penduricalhos, a moda da novela é uma boa desculpa, né! E eu estou aproveitando!
É isso...ando na correria, me diviindo entre trabalho, estudos e sessões de relaxamento forçado! A gente tenta equilibrar! Se eu vou conseguir? Ah, nem eu sei...hehehehe

bjos

sábado, 9 de maio de 2009

Dois corações


Então...começa, hoje, o Campeonato Brasileiro 2009. Eu gosto de futebol!
Acompanho, torço...mas este ano, confesso, estarei dividida.
Sim, eu tenho dois times preferidos e os dois, estão disputando a série A deste ano.
Digamos que o primeiro da lista é o Grêmio, de Porto Alegre. É o time da família, meu pai é gremista ROXO e eu segui a tradição.
Porém, como manezinha da ilha, também sou torcedora do Avaí, o nosso Leão!
É...digamos que vou torcer para que o Grêmio seja campeão e o Avaí não caia para a série B do ano que vem. Já vai estar de ótimo tamanho, sejamos realistas! :)

FORÇA PESSOAL!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O meu ponto de vista da história

Muito se tem falado sobre a postura de Claudia Leitte, a cantora baiana, com relação ao filho David.
Esta semana, resolvi escrever sobre isso...até porque tem me incomodado muito.

Desde que anunciou que estava grávida, senti Claudia um tanto fora da "casinha". A gravidez se tornou um show dentro do show que é vida dela. Não gostei. Claudia não se preservou, pior, não preservou o filho.

Logo que o menino nasceu, a preocupação dela, pelo menos aparentemente, foi se recuperar e estar em forma, sarada, para o carnaval. Isso ela conseguiu, brilhantemente, mas a que preço?

Bem, e lá estava ela, no trio elétrico, se saculejando, enquanto o bebê tinha que se contentar com babá e leite na mamadeira. Ah sim, ela fazia questão de tirar o leite e mandá-lo "fresquinho" pro filhote que a esperava em casa.
E hoje, diante da notícia de que este pobre menino está internado com meningite, li perplexa o restante da matéria que dizia que a agenda da mamãe será mantida...o bebê, mesmo internado, SE ESTIVER BEM, CLARO, não vai impedir os shows programados. Lógico, ela faz o show e volta correndo pro hospital...
O QUE É ISSO, GENTE????????? Claudia, querida...isso não é ser mãe. Não tenho filhos ainda, mas quando eles chegarem, quero acompanhar cada passinho, cada conquista, cada soninho gostoso...se ficarem doentes, quero estar 24 horas do lado, sem arredar pé. É este o exemplo que tenho em casa. Não deixarei de ser profissional, mas meus filhos virão em primeiro lugar.

Acho que Claudia Leitte tem muito o que aprender com o David. Ela vai se dar conta disso, com certeza!

A saúde, a presença dele contigo, Claudia, vale muito mais do que umas cifras a mais na sua conta bancária ou a alegria maior dos seu fãs te verem de perto.

sábado, 2 de maio de 2009

Um dia rechado de lembranças


Deixei passar o dia 1° de maio para poder escrever sobre ele sem a carga de emoção que me traz à tona.

Durante muitos anos, além de feriado pelo dia do trabalhador, este era o aniversário de um dos meus tios. Era dia de almoçarmos na casa dele, de reunir a família para celebrar a data.

Mas no ano de 1994, tudo mudou.

Lembro que estava dormindo, numa típica manhã de domingo, quando acordei, aos sobressaltos, lembrando que tinha perdido o início da corrida (F1). Não perdia uma! Mas naquela manhã, por algum motivo, dormi demais. Que bom, hoje eu sei! Mas naquela manhã, quando cheguei na sala perguntei:

- Como está o Senna?

Meu pai respondeu:

- Bateu...bateu feio!

Na hora, não tive noção. Saí da sala, fui à cozinha procurar algo pra comer e, quando voltei, vi o replay do acidente na curva Tamburello. Nem consegui engolir. Senti, naquele momento, que estava tudo errado!

Como de costume, nos arrumamos para almoçar com meu tio. Mas o clima que estava no ar era estranho, pra todo mundo. Quando chegamos no almoço, veio a notícia que todos evitavam enfrentar: Ayrton Senna da Silva, estava morto.

Aquele 1° de maio do ano em que completei 15 anos, marcou minha vida. Ayrton Senna era daqueles ídolos que você nunca vê de pertinho, mas sente como se fossem seus irmãos mais velhos. Tinha um carisma inigualável, era praticamente uma unanimidade entre os brasileiros. O orgulho, sabe?! E a sua morte foi muito triste pra mim. Chorei muito. Eu e outros milhões de brasileiros.

Eu fazia questão de acordar domingo cedinho para vê-lo na pista.

Daquele dia em diante, todo 1° de maio é triste pra mim. Normalmente não gosto de sair, fico na minha.

Por isso evitei escrever, ontem, este post. Ironicamente, neste ano de 2009, em 1° de maio, participei de uma festa, dos 30 anos da empresa para qual trabalho. Mas não esqueci da essência deste dia na minha vida.

Cheguei em casa e, como há 15 anos, fiz minha oração pelo Ayrton.

Ele deixou saudades, faz muita falta.

Era, acima de tudo, um brasileiro. Era o Ayrton Senna do Brasil!